Seja o telefone tocando, som de dedos sobre o teclado ou uma conversa ouvida à distância: o ambiente profissional é definido — mais do que por sua estrutura — pelas pessoas que trabalham ali. Ou, ultimamente, pelos animais.
Com o crescimento de 30% no número de pets nos lares brasileiros durante o período pandêmico (segundo a pesquisa Radar Pet 2021), era esperado que a dinâmica animal e humano se transformasse. Esse vínculo se intensificou, afinal, durante o isolamento, os peludos foram de grande ajuda na manutenção do bem-estar e da saúde mental de seus tutores.
E assim, conforme ocorria a transição do home office ao trabalho presencial, era necessário que o mundo corporativo acompanhasse essas mudanças dentro de suas próprias dinâmicas. Isso se reproduziu, no mercado, através da intensificação da iniciativa pet friendly. O grande questionamento central por trás da transformação foi: se você trazia seu trabalho para casa, por que não trazer a sua casa para o trabalho?
O primeiro passo é mapear o layout do escritório e estabelecer as áreas e ‘rotas’ dos pets. Algumas adequações que se fazem necessárias, são como revestimentos de piso e áreas de café apropriadas.
O escritório pode fornecer caminhas personalizadas com logo da empresa, brinquedos, saquinhos de lixo (para os dejetos), tapetinho higiênico, coleira e guia para emergências. Na copa, pode haver potinhos com água e biscoitos especiais para os pets. O colaborador que traz o pet fica responsável pelo seu bem-estar.
Ter ambientes mais reservados para que os animais não fiquem estressados, criar espaçamentos confortáveis entre as estações de trabalho e não ter ambientes de alimentação próximo dos bichos são alguns cuidados recomendados.
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